O canal de YouTube de Toco, intitulado
Reprodução/Youtube
O canal de YouTube de Toco, intitulado "Quero ser um animal", tem quase 30 mil inscritos

YouTuber conhecido como Toco já fez aparições em sites de notícias após revelar – e mostrar – como gastou cerca de £12.480 (mais de R$ 78 mil) em um traje de border collie para realizar seu sonho de infância de viver como um cachorro .

Agora, no entanto, ele sugeriu que poderia abandonar essa "vida de cão" e escolher ser outro tipo de animal.

A estrela das redes sociais, conhecida pelo canal do YouTube "Quero ser um animal", onde tem quase 30 mil inscritos, mostra sua dedicação à vida de cachorro – cotidiano atípico que tem intrigado muitos.

Apesar do sucesso, ele parece estar prestes a abandonar esse estilo de vida. Em uma recente entrevista a uma agência de notícias japonesa WanQol, Toco admitiu que está interessado em viver como outro animal.

Segundo o que Toco disse ao site, ele revelou que gostaria de experimentar a vida como quatro diferentes animais, embora dois deles possam ser inviáveis por questões logísticas.


"Cães e humanos têm estruturas ósseas diferentes e maneiras distintas de dobrar as pernas e os braços, por isso é muito difícil imitar os movimentos de um cão", explicou.

Novo estilo de vida?

Atualmente, Toco está pesquisando maneiras de fazer com que seus membros se pareçam mais com cachorros . No entanto, essa empreitada tem suas dificuldades.

"Quando o traje fica sujo, é preciso muito esforço para limpar toda a sujeira do pelo", afirmou.

"Claro, eu gostaria de me transformar em outros animais também. Realisticamente, eu poderia me tornar outro cachorro, um panda ou um urso. Uma raposa ou um gato seriam interessantes, mas são muito pequenos para um humano tentar."

O que dizem os estudos sobre se vestir de animal

Toco é um adepto da teriantropia que, segundo a mitologia grega, é a arte de viver como um animal. Esse estilo não é necessariamente novo, remontando a milhares de anos e enraizado no folclore da metamorfose, que trata da transformação humana em animal.

De acordo com um relatório do Projeto Internacional de Pesquisa Antropomórfica, muitos que adotam esse estilo de vida referem-se ao seu lado animal como uma "fursona".

O relatório também destaca que, ao contrário do que alguns possam pensar, aqueles com uma fursona não apresentam problemas de saúde mental em maior frequência do que a população em geral.

Existem também fetiches sexuais atrelados ao estilo de vida, conhecido como "furry", onde seus praticantes se vestem como animais felpudos na hora do sexo.

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