Um incidente tenso ocorreu recentemente quando um caça Su-27 da Força Aérea Russa se aproximou perigosamente de um avião da Otan, forçando-o a realizar uma manobra evasiva para evitar uma colisão no ar.
O episódio envolveu um caça F-15 acompanhando um bombardeiro supersônico Tupolev Tu-22M em uma missão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
O momento crítico foi capturado em vídeo e amplamente compartilhado nas redes sociais, acumulando milhões de visualizações.
A ação agressiva do caça russo gerou preocupações, especialmente em um contexto de crescente tensão devido ao conflito entre Rússia e Ucrânia.
Os internautas destacaram a falta de prudência do Su-27 ao se aproximar do avião da Otan, claramente sem seguir os protocolos estabelecidos para situações de interceptação.
Normalmente, tais procedimentos incluem identificação, rastreamento, comunicação e, se necessário, desvio de rota para evitar incidentes no espaço aéreo internacional.
Segundo especialistas, situações como essa levantam questões sobre a segurança e as normas internacionais de operação aérea, especialmente quando envolvem ações que poderiam resultar em colisões graves no ar.
Veja o vídeo:
Quando um avião pode ser abatido?
Um avião pode ser abatido em circunstâncias extremas e normalmente por forças militares, geralmente por razões de defesa nacional ou segurança pública. As situações mais comuns incluem:
Ameaça Iminente: Quando um avião é considerado uma ameaça direta e iminente para a segurança nacional ou para pessoas, como em casos de aeronaves sequestradas que representam um risco grave.
Violação de Espaço Aéreo Restrito: Se um avião viola o espaço aéreo restrito de um país sem autorização, especialmente em áreas sensíveis ou durante períodos de alta tensão política.
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